O boom da barragem hidrelétrica do Brasil traz tensões e energia

As pessoas estão tendo que deixar suas casas, as aldeias estão sendo submersas e preocupações estão sendo expressadas sobre danos à floresta Amazônica da biodiversidade

Quando concluída em 2015, a represa hidrelétrica de Jirau abrangerá 8 km pelo rio Madeira e contará com turbinas mais gigantes do que qualquer outra represa do mundo. Depois, existem linhas de energia, cobertas por 2,250 km de florestas e campos para transportar eletricidade para o centro nervoso urbano do Brasil, São Paulo.

Ainda assim, não será suficiente. A represa e o complexo de Santo Antônio que está sendo construído a alguns quilômetros a jusante fornecerão apenas 5% do que os planejadores de energia do governo dizem que o país precisará nos próximos 10 anos. Então, o Brasil está construindo muitas mais barragens, cortejando a controvérsia localizando a grande maioria na floresta maior e mais biodiversidade do mundo.

Construção da central elétrica brasileira de Jirau

A construção da usina hidrelétrica foi iniciada em 2008. Os trabalhos de terraplanagem foram realizados usando compactadores vibratórios Dynapac, incluindo um rolo de compressão CT 300 construído no Brasil.

Foram instaladas duas torres móveis de compensação MK-360 e encapsulamento ENKOFORM HMK e VMK para a entrada de água. Um transportador de formas com sistema de rolamento foi utilizado para a montagem e desmontagem.

Uma subestação e três linhas de transmissão de 500kV de 94 km de comprimento foram encomendadas em junho de 2013.

O projeto proporcionou 12 mil empregos diretos e thirty,000 indiretos durante a fase de construção.

Transmissão e venda de energia de Jirau

A potência de saída da planta é fornecida através de três linhas de transmissão de 500kV para a subestação do coletor Porto Velho.

É então transmitido para o Sistema de Grades Interconectadas (IGS) através de uma nova linha de transmissão.

O proprietário da fábrica assinou um contrato de venda de energia de 30 anos com empresas de distribuição que compram 73% da energia gerada pela planta.